Edmundo Gonzálezjoguinhos que dao dinheiro sem depositar, opositor de Nicolás Maduro que se declara o presidente eleito da Venezuela, denunciou o sequestro de seu genro Rafael Tudares, em Caracas, nesta terça-feira (7).
Cassino online aposte agora - Saque mais rápido do BR"Nesta manhã meu genro Rafael Tudares foi sequestrado. Rafael estava indo para a escola dos meus netos de 7 e 6 anos, em Caracas, para deixá-los no início das aulas, e homens encapuzados, vestidos de preto, interceptaram-no, colocaram-no em uma caminhonete dourada, placa AA54E2C, e o levaram embora. Neste momento ele está desaparecido", publicou González em seu perfil no X.
Edmundo González (frente, ao centro), em visita ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na Casa Branca - Mandel Ngan - 6.jan.25/AFPA publicação foi também divulgada por María Corina Machado, líder da oposição. Nesta tarde, ela publicou que a casa onde mora sua mãe na Venezuela foi cercada por agentes do regime, e a região ficou sem energia elétrica.
"Colocaram postos de controle e sobrevoaram [a casa] com drones. A energia também 'acabou' na área. Minha mãe tem 84 anos, está doente, com problemas crônicos de saúde. Maduro e companhia, vocês não têm limite para o seu mal. Covardes", escreveu María Corina.
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González está em giro pelo continente, reunindo-se com chefes de governo e líderes que o apoiam. Nesta segunda-feira (6), esteve na Casa Branca em encontro com Joe Biden, e também conversou com Mike Waltz, assessor de Segurança Nacional de Donald Trump, que volta à Presidência no próximo dia 20 com uma agenda ainda incerta para Caracas.
Antes disso, González esteve na Argentina, onde se encontrou com Javier Milei, e no Uruguai, onde conversou com Luis Lacalle Pou. Também estavam no roteiro passagens por Panamá e República Dominicana, além de conversa por vídeo com o presidente paraguaio, Santiano Peña —após o encontro virtual, a ditadura venezuelana rompeu relações com o Paraguai.
fortune tigerA posse do próximo presidente venezuelano está marcada para sexta-feira (10). A expectativa é de que Maduro iniciará mais um mandato de seis anos na data.
Lá ForaGonzález, no entanto, disse que nesta data estará em solo venezuelano, uma afirmação que desperta incertezas —ele se exilou na Espanha depois de se tornar alvo de um mandado de prisão em Caracas. Em Buenos Aires neste sábado, ele afirmou que, "por qualquer meio que seja", estará na capital para tomar posse.
Cerca de 30 países se dividem entre os que consideram González o presidente eleito da Venezuela ou que criticam a transparência do pleito e não reconhecem a vitória de nenhum dos candidatos. Cerca de 20 nações reconheceram a vitória de Maduro.
O Brasil e a Colômbia, os dois maiores vizinhos da Venezuela, estão no grupo que não reconhecem a vitória de nenhum dos candidatos —González não tem previsão de visita a Brasília ou Bogotá.
A oposição venezuelana afirma que González venceu o pleito com 67% dos votos, ante 30% para Maduro. Para isso, coletou o que diz ser 85% das atas das urnas eletrônicas, as mesmas que o regime local se negou inicialmente a entregar, mas depois colocou nas mãos do Supremo Tribunal de Justiça, que tampouco as tornou públicas.
Jogue Agora Jogo de Apostas — Bônus de até R$1000 para jogar agora com SportingBet. 18+ jogue com responsabilidade. Estatísticas, jogos ao vivo, os melhores esportes e muito mais na 98. Protegido.Alguns projetos de checagem ao redor do mundo que também obtiveram esses documentos com as chamadas testemunhas de mesa de votação (pessoas que fiscalizaram o processo) validam que González foi eleito. O regime diz que Maduro venceu com 51joguinhos que dao dinheiro sem depositar,2% dos votos.